23 de fev. de 2007

Quem conta um conto...

No ônibus, ouvi algumas palavras de uma menina ao celular. Ela estava com uma amiga. A expressão "Cristóvão Colombo" foi clara a cristalina. Além disso, ela falava em inglês: "take down the street, then left" também foi uma expressão nítida aos meus ouvidos.

Versão 1
A menina que falava ao celular passou o carnaval em alguma cidade do interior de Minas juntamente com aquela amiga dela. Lá, ela encontrou esse gringo que falava com ela pelo telefone. Eles ficaram, ela disse pra ele que era de BH e depois do carnaval ele deu um jeito de vir pra cá pra encontrar com ele. Aí ele se hospedou em algum hotel perto da Cristóvão Colombo, e ela estava pegando o ônibus pra ir encontrar com ele de novo.

Versão 2
A menina que falava ao celular conheceu um cara quando foi viajar de intercâmbio na Austrália. Eles ficaram super amigos e ele prometeu visitá-la no Brasil um dia quando ela voltou. Esse dia havia chegado e ela estava indo se encontrar com ele. Iria levar uma amiga porque ficou com vergonha de ir sozinha e ele disse pelo celular que havia trago um amigo também. O fato é que ele é doido com ela e ela só o considera um amigo, mas um amigão. E a amiga viria a ficar apaixonada pelo outro.

Versão 3
Um congresso de historiadores estava rolando na cidade, no saguão de um hotel. Ao celular, a menina explicava que a avenida Cristóvão Colombo era em homenagem ao descobridor da América, e era assim que ele era chamado no Brasil. Porém, as palestras e workshops aconteciam de manhã, e naquela hora ela estava se confraternizando com o professor de História, especializado em História do Brasil da Universidade de Cambridge, e ele iriam se encontrar na Praça da Liberdade para que pudessem discutir um pouco mais sobre esses assuntos, além de apresentar a cidade para ele. A amiga era uma professora de história de segundo grau que estava super excitada de encontrar um o cara que escreveu um dos livros preferidos dela.

Let your imagination fly. Dance in the rain... and love.

15 de fev. de 2007

Eu e os quadrinhos

Tudo começou quando um camarada famoso na MPB aí me apresentou o tal do User Friendly. Até então, eu não tinha costume de ler quadrinhos online. Achei aquilo bacana, mas com o tempo esqueci e parei de ler.

Aí ele mandou um email pra lista da nossa galera com uma tirinha que ele achou engraçada. E eu voltei a ler. Acabei tomando gosto e quis ler outras, umas clássicas como Garfield, Dilbert e Calvin. Descobri que elas também estavam na web.

Fiquei um bom tempo lendo essas quatro. Um dia me lembrei da 8-Bit Theather, que um certo gigante-outrora-cervejeiro me apresentou bem antes da indicação do artista da MPB. Acrescentei-a à lista. À essa época, eu já tinha uma pasta nos meus marcadores com essas páginas e entrava todo dia.

Então, descobri num blog simpaticamente estranho a tal da Order of the Stick. O pessoal comentava, mas eu nunca havia visto. Entrei e gostei muito, e hoje é a minha favorita. Tanto é que até participo do fórum lá. Nunca havia participado de fórum de discussão antes, esse foi o primeiro. Acho que vai ser o único, mas enfim.

Aí, por causa do fórum, descobri algumas outras. Um dos caras tinha na sua assinatura quando postava o link para uma que se chama Goblins. Entrei e li, e achei bacana também. E aí entrou uma outra tirinha no mesmo site da Order of the Stick, chamada Erfworld. Também tô achando super-bacana. Descobri através do fórum que ela é do mesmo autor de uma outra, chamada PartiallyClips. Que também é legal.

Depois cansei de ler historinhas somente em inglês, e procurei algumas em português. Acabei achando os Malvados. E a lista só cresce.

E agora eu tô com a idéia de fazer uma pra mim, mas tô sem idéias... Queria fazer uma de futebol. Que só atualizasse às segundas e quintas (depois das rodadas, claro). Porém não sei desenhar. Tive a idéia de fazer os quadrinhos com fotos, e adicionar só os balões. Porém, tenho tido pouca inspiração para escrever, como vocês devem ter percebido pela falta de artigos aqui. O que dirá pra escrever humor, e mais ainda pra escrever humor futebolístico.

Devo dizer, finalmente, que a Turma da Mônica é legal até hoje. Principalmente as histórias do louco, que são hilárias:

Louco: Oi!
Cebolinha: Oi! Tudo em cima?

(Louco com cara intrigada)
Cebolinha: Ai! O Louco! Eu não devia ter dito isso!

(Louco joga um monte de coisas em cima do Cebolinha: avião, fogão, boneca, cadeira e até um carro)
Louco: Ah, agora sim. Tá tudo em cima!


HA!

2 de fev. de 2007

Traduções Divertidas

1- Vá ao Google e clique no link do lado, aquele em que diz "ferramentas de idiomas";
2- Copie um texto qualquer e cole na janela, escolhendo para traduzir de português para inglês;
3- Copie o resultado na janela e peça para traduzir de inglês para japonês;
4- Copie o resultado na janela e peça para traduzir de japonês para inglês;
5- Copie o resultado na janela e peça para traduzir de inglês para português;
6- Compare o resultado com seu texto original. E rache de rir.


Fim do expediente, nós vamos a fim esperar o pra profissional da barra-ônibus do ponto para que pra para vir retornando, a casa, (é, mim anda a barra-ônibus). Quando eu entro, o am assentou o pra do céu dos achados do lugar. Com o ponto com meu pensamento, mas em cada batente que mergulha então, eu interrompo o pra porque o passageiro novo pode ser observado.

Se o fulling, terminando o lugar de seus céus for na medida, vai e I da conclusão sad pelo meu vindo transversalmente lá e pela barra-ônibus que é com o callous: O lugar do céu a meu último lateral uns que estão no meio de se usar é sempre.

Então quanto para a mim você pensou de que os povos possuíram o tipo inconsciente do recolhimento.

Porque quanto para a mim quando a barra-ônibus é usada enquanto o tipo do divã a que eu me analiso exatamente este costumo você dizer. Diretamente da preocupação do transporte. Esse makes que viajam a maneira muito rápida -- E que fêz apreciar.

Conseqüentemente, quando eu sou assentado, pensando, minha cabeça é o eddy do pensamento mil, -- Tempo no sentimento -- Porque e sem aqueles estes povos é sabido, exatamente, sae e separa.

Ou porque talvez quanto para a isso o mesmo I é um mustache apenas, é.