25 de jun. de 2007

Que atuação

Essa veio do meu amigo Gusmão. Esse ano, não tem pra ninguém no Oscar.

14 de jun. de 2007

Não faz assim, talharim...

Tivemos macarrão hoje aqui em casa para o almoço. Grande coisa certo?

Eu como um bom descendente de italiano, ecco, adoro macarrão. Principalmente aqueles que tem uns molhos à bolonhesa incrementados, com cebola, pimentão, pedacinhos de tomate e um pouquinho de alho; ou então aqueles de molho branco cremoso que tem uma pitadinha de sal que dá água na boca; e ainda macarrão ao alho e óleo, carinhosamente chamado pelos mineiros de "áiói", e que vi uma vez discriminado num cardápio como "allioli". Chique.

MAS! Aquele macarrão não era espaguete, não. Nem parafuso, nem tubinhos, nem letrinhas, e nem penne, o meu favorito. Aquela massa era talharim.

E hoje eu descobri que odeio talharim.

Não pelo gosto, pois é a mesma coisa. O fato é que eu não consegui, de jeito nenhum, pegar uma quantidade minimamente razoável de talharim com o garfo. Não conseguia espetar, como facilmente se faz com penne ou parafuso, nem conseguia enrolar no garfo, como se faz com espaguete, nada. Eu simplesmente enfiava o garfo e puxava pra cima, o que ficasse ali e não escorregasse de volta para o prato era lucro.

E como eu gosto de muito molho, em grandes quantidades mesmo, as fitas ficavam mais e mais escorregadias à medida que eu ia conseguindo, com muito custo, comê-las. Pois a proporção molho/massa ia aumentando vertiginosamente.

De quem foi a idéia de fazer massa de macarrão em tiras, afinal?