Que atuação
Essa veio do meu amigo Gusmão. Esse ano, não tem pra ninguém no Oscar.
Coleção de contos, pensamentos, poemas e outras invencionices, por Christiano Candian.
Essa veio do meu amigo Gusmão. Esse ano, não tem pra ninguém no Oscar.
postado por Gude às 15:48 4 comentário(s)
Tivemos macarrão hoje aqui em casa para o almoço. Grande coisa certo?
Eu como um bom descendente de italiano, ecco, adoro macarrão. Principalmente aqueles que tem uns molhos à bolonhesa incrementados, com cebola, pimentão, pedacinhos de tomate e um pouquinho de alho; ou então aqueles de molho branco cremoso que tem uma pitadinha de sal que dá água na boca; e ainda macarrão ao alho e óleo, carinhosamente chamado pelos mineiros de "áiói", e que vi uma vez discriminado num cardápio como "allioli". Chique.
MAS! Aquele macarrão não era espaguete, não. Nem parafuso, nem tubinhos, nem letrinhas, e nem penne, o meu favorito. Aquela massa era talharim.
E hoje eu descobri que odeio talharim.
Não pelo gosto, pois é a mesma coisa. O fato é que eu não consegui, de jeito nenhum, pegar uma quantidade minimamente razoável de talharim com o garfo. Não conseguia espetar, como facilmente se faz com penne ou parafuso, nem conseguia enrolar no garfo, como se faz com espaguete, nada. Eu simplesmente enfiava o garfo e puxava pra cima, o que ficasse ali e não escorregasse de volta para o prato era lucro.
E como eu gosto de muito molho, em grandes quantidades mesmo, as fitas ficavam mais e mais escorregadias à medida que eu ia conseguindo, com muito custo, comê-las. Pois a proporção molho/massa ia aumentando vertiginosamente.
De quem foi a idéia de fazer massa de macarrão em tiras, afinal?
postado por Gude às 17:06 5 comentário(s)