A vida imita a arte
Às vezes engano-me por querer.
Penso que todas as histórias de amor
São iguais em roteiro e em ator
E o diretor nunca tem poder.
No set não há contra-regra.
A fotografia muda, mas pouco.
O editor, este é um louco
E tudo, parece, desintegra.
Porém, alegre, constato
Que, se o roteiro é igual
Também é o seu final!
Olhem só -- último ato:
O desfecho inusitado
E o beijo apaixonado...
O poema é mais um desejo que qualquer outra coisa... Acho que não estou muito inspirado hoje.
Boa noite... :)
Um comentário:
Mas a hora do beijo é o final e o início...
Ou não?
;)
Beijo, moço!
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