4 de abr. de 2006

A vida imita a arte

Às vezes engano-me por querer.
Penso que todas as histórias de amor
São iguais em roteiro e em ator
E o diretor nunca tem poder.

No set não há contra-regra.
A fotografia muda, mas pouco.
O editor, este é um louco
E tudo, parece, desintegra.

Porém, alegre, constato
Que, se o roteiro é igual
Também é o seu final!

Olhem só -- último ato:
O desfecho inusitado
E o beijo apaixonado...


O poema é mais um desejo que qualquer outra coisa... Acho que não estou muito inspirado hoje.

Boa noite... :)

Um comentário:

Mila disse...

Mas a hora do beijo é o final e o início...
Ou não?
;)
Beijo, moço!